Tudo que Você Precisa Saber sobre Sonda Nasogástrica/Sondagem Nasogástrica
Tudo que Você Precisa Saber sobre Sonda Nasogástrica/Sondagem Nasogástrica
O que é sonda nasogastrica?
A sonda nasogástrica é um dispositivo de borracha ou de plástico, flexível, introduzida pela boca nariz até estômago.
O procedimento de sondagem nasogástrica é uma ação de enfermagem simples, sem dor, embora possa causar uma pouco de náusea ou desconforto no nariz ou garganta.
Além disso, este procedimento é considerado como um procedimento limpo, não tendo a necessidade de ser estéril.
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Tipos de sonda nasogástrica
As sondas nasogástricas mais utilizadas são:
- Sonda de LEVINE;
- Gástrica Simples;
- Nutriflex;
- Moss; e
- Sengstaken-Blakemore (S-B).
A sonda mais utilizada é a de LEVINE e por isso vamos abordá-la aqui. Pode ser de tubo de plástico ou de borracha com orifícios nas laterais próximas á ponta. Apresenta única luz de números de tamanhos entre 14 e 18.
Além da sonda nasogástrica, temos outros tipos de sondagem como:
- Sonda Nasoenteral;
- Gastrostomia;
- Jejunostomia.
Quais são os tamanhos de sonda nasogastrica?
A sonda nasogástrica de LEVINE tem tamanhos de 4 a 22 fr, sendo que o tamanho recomendado é de:
- 4 fr para neonatos;
- 14 a 16 fr para mulheres;
- 16 a 14 fr para homens.
Qual a diferença entre sonda nasogastrica e nasoenteral?
Para ficar mais didático o nosso estudo, vamos diferenciar a sonda nasogastrica e nasoenteral.
Na sondagem nasogastrica, temos a introdução de uma sonda pelo nariz até o estômago. Já a sondagem nasoenteral, temos a introdução de uma sonda pelo nariz até o duodeno, no intestino delgado
Geralmente a sonda nasogástrica é utilizada para procedimentos de curta duração como em casos de lavagem gástrica quando o paciente ingeriu, por exemplo uma substância tóxica ou alimentação de curta duração em casos de alguma dificuldade momentânea de deglutição.
Já em casos de longa duração, a sonda nasoenteral é mais indicada por ser mais flexível e causar menos desconforto ao paciente.
Outra diferença, é em relação á medição. A sonda nasoenteral mede-se do lóbulo da orelha, até a asa do nariz e deste até o apêndice xifóide.
Já a sonda nasoenteral, a sonda deve passar pelo piloro e chegar até o intestino delgado, neste sentido, medição deve passar em média, 20 cm abaixo do apêndice xifóide.
Além disso, há outra diferença importante. A sonda nasoenteral tem fio guia e precisa de RX para confirmar a sua posição correta. Já a sonda nasogástrica não tem fio guia e nem precisa de RX.
Fisiologia da Sondagem Nasogástrica
Para entender como funciona a sondagem nasogástrica e a suas finalidades, é fundamental conhecer dois mecanismos de transportes de líquidos!
São eles:
- gavagem; e
- sifonagem.
Vale ressaltar que esses termos são frequentes em provas de concurso!
Portanto, não deixe de compreende-los!
Gavagem
Quanto a gavagem, este termo é fácil de compreender.
Basta associá-lo a alimentação.
Na clínica médica, gavagem é o ato de enfermagem que se caracteriza por oferecer alimentação por sonda nasogástrica ou orogástrica, quando o paciente está inconsciente ou impossibilitado de deglutir.
Vale ressaltar, que neste caso o sistema da sonda deverá ser fechado.
Calma, não fique preocupado se você não entendeu o conceito de sonda com sistema fechado!
Vamos abordá-lo ainda neste artigo.
Por enquanto, vamos ver o que é sifonagem!
Sifonagem
Fonte: Pixabay, 2019.
Você já assistiu a um filme, onde o personagem rouba gasolina de um carro utilizando uma mangueira e um recipiente vazio?
Se sua resposta for positiva, esta cena ilustra um bom exemplo de sifonagem.
O termo sifonagem vem de sifão, aparato muito utilizado na construção civil para transferir líquido de um recipiente de um nível mais elevado para outro recipiente de nível inferior.
Outros exemplos de sifão, são:
- pias, lavatórios e tanques para que não permita que o mau cheiro que está no encanamento vá para dentro da casa;
- válvulas de perfumes;
- extintor de incêndio e outros.
Mas qual o conceito de sifão?
Um sifão permite o transporte de líquido entre dois recipientes, um cheio de líquido e o outro vazio, por meio de uma mangueira, cano ou outro artigo semelhante, através da diferença de pressão.
No exemplo do carro citado acima, poderemos enumerar os seguintes componentes do sifão “improvisado”:
- o tanque contendo gasolina;
- a mangueira; e
- o recipiente vazio.
Como ocorre a sifonagem?
Para entender a fisiologia do sifão, considere os seguintes eventos:
- O personagem introduz a mangueira no tanque de gasolina do carro e coloca a outra extremidade da mangueira no recipiente vazio, em um nível inferior relacionado ao tanque;
- Em seguida, o personagem suga o ar na extremidade voltada para o recipiente vazio, até que comece a sair gasolina.
- Isto gera uma pressão negativa no interior da mangueira fazendo com que a pressão de dentro tanque de gasolina fique maior. Deste modo, a diferença de pressão faz com que a gasolina se desloque do tanque para o recipiente vazio.
Acredito que você tenha tido uma ideia do que é sifonagem.
Sonda em sifonagem
Mas você deve estar se perguntando: O que sifonagem tem a ver com sonda nasogástrica?
Na verdade tem tudo a ver!
É por meio da sifonagem que é realizado a drenagem de líquido e substâncias de dentro do estômago.
A lavagem gástrica é uma sifonagem!
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Na sifonagem utiliza-se um sistema aberto, ou seja, que permita o fluxo de líquido de dentro do estômago para o recipiente vazio que se encontra na extremidade inferior da sonda.
Vale ressaltar que a sonda nasogástrica já vem aberta de fábrica na embalagem.
Como isto funciona?
Ao introduzir a sonda no paciente, o profissional de enfermagem irá fechá-la ou deixá-la aberta de acordo com a finalidade da sondagem. Assim o:
- Sistema aberto ou sonda nasogástrica aberta, tem finalidade de drenagem do conteúdo gástrico ou sifonagem; e
- Sistema fechado tem a finalidade de alimentação, ou gavagem.
RESUMO
Gavagem: Alimentação por meio da sonda nasogástrica. O sistema é fechado!
Sifonagem: Drenagem de líquido e substâncias por meio da sonda nasogástrica. O sistema é aberto.
Agora que você viu estudos estes conceitos, fica fácil de entender qual a finalidade da sondagem nasogástrica!
Para que serve a sonda nasogástrica?
A sondagem nasogástrica tem os seguintes objetivos:
- Remover doses excessivas de medicamentos ou venenos ingeridos;
- Promover o esvaziamento gástrico para a realização de cirurgias e administração de medicamentos;
- Prevenção de distensão abdominal no pós cirúrgico;
- Obter amostras de substâncias do estômago para exames;
- Promover a retirada de gás e secreções do estômago;
- Promover alimentação em pacientes com dificuldade para deglutição (exemplo: pacientes de pós cirúrgico de cavidade oral);
- Alimentação hidratação de pacientes inconscientes;
- Fazer o controle do sangramento gástrico;
- Descompressão estomacal;
- Diagnosticar motilidade intestinal;
Prevenir distensão abdominal no pós cirúrgico; - Administrar dietas ou medicações;
- Medir conteúdo gástrico;
- Remover secreções do estômago.
Quem pode realizar a sondagem nasogástrica?
Segundo a Resolução COFEN Nº 453 DE 16/01/2014, a sondagem nasogástrica é uma ação privativa do Enfermeiro.
Você viu que a sondagem nasogástrica tem um papel muito importante na clínica médica.
No entanto, alguns pacientes não podem passar por este procedimento.
Vamos agora falar sobre as contraindicações da sondagem nasogástrica.
Quais são as contraindicações da sondagem nasogástrica?
Não se pode fazer sondagem nasogástrica em:
- Fratura de base de crânio – Há um risco de penetração no cérebro através da placa cribiforme;
- Presença de varizes esofagianas sem sagramento (Há um risco da sonda ferir as varizes ou deslocar coágulos que podem tamponar vasos impostantes de órgãos vitais);
- Pós operatório de cirurgia realizada através da via transnasal;
- Fraturas de face;
- Restrições anatômicas (Risco de lesão);
- Lesões de mucosas nasais ou orais provocadas por ingestão caustica.
Quais as complicações da sonda nasogastrica?
Avaliar a presença das complicações da sonda nasogastrica é uma das ações de enfermagem.
São complicações da sondagem nasogástrica:
- Introdução da sonda na traqueia ou pulmão;
- Trocar todo o aparato de fixação todos os dias ou quando estiver sujo ou solto;
- Quando o paciente apresenta prótese dentária, solicitar ao paciente que retire
OBSERVAÇÃO: Vômitos não são complicações da sondagem nasogástrica. Durante a passagem da sonda, pode haver indução do reflexo de vômitos, isto é considerado um efeito esperado.
Sinais e sintomas da posição incorreta da Sonda
Os sinais e sintomas da posição incorreta da sonda nasogástrica são:
- Cianose que pode ser facial e de extremidades;
- Tosse;
- Dispneia;
- Dificuldade de injetar ar para realizar o teste de ruído no fundo gástrico;
Diante da presença de alguns destes sinais, o enfermeiro deve retirar imediatamente a sonda e tentar a introdução novamente.
Qual o material necessário para realizar o procedimento?
O enfermeiro deve reunir os seguintes materiais:
- Biombo;
- Toalha;
- Bandeja;
- Luvas de procedimento;
- Sonda tipo LEVINE nº12 ou 14 para gavagem ou Sonda TIPO levine nº16 ou 18 para sifonagem;
- Esparadrapo;
- Seringa de 20 ml;
- Xilocaína gel;
- Estetoscópio;
- Máscara descartável; e
- Coletor sistema aberto (sifonagem).
Como passar sonda nasogastrica?
Agora vamos descrever como deve ser realizado o procedimento. Veja os passos:
- Verificar se há indicação médica de sondagem;
- Verificar se o paciente não apresente condições que contraindiquem a passagem de sonda pelo nariz (utilizar a passagem pela cavidade oral);
- Verificar se o paciente apresente prótese dentária. Solicite gentilmente que o mesmo a retire;
- Avaliar como está o estado mental do paciente;
- Explicar o objetivo do procedimento ao paciente (Mesmo estando inconsciente);
- Proceder a higienização das mãos conforme técnica correta;
- Avaliar ambas as narinas em busca de algum fator que contraindique a passagem da sonda (desvio de septo acentuado, obstrução nasal, presença de secreção);
- Avaliar se o paciente consegue fazer movimentos de deglutição. Isto ajuda no correto posicionamento da sonda no estômago;
- Higienizar novamente as mãos conforme técnica;
- Fazer a desinfecção da bandeja com álcool 70%;
- Reunir todo o material necessário para o procedimento na bandeja;
- Deslocar-se até a unidade do paciente e colocar a bandeja a mesa de cabeceira do paciente;
- Utilizar o biombo para preservar a privacidade do paciente;
- Colocar o paciente na posição de fowler (cabeceira da cama elevada a 45º) ou sentada (Em pacientes com rebaixamento de nível de consciência, proceder a elevação da cabeceira, no mínimo, em 30º);
- Colocar uma toalha em cima do tórax do paciente;
- Proceder a higienização das mãos conforme técnica;
- Calças luvas de procedimento;
- Pedir ao paciente que faça a higiene das narinas, ou faça por ele, utilizando papel higiênico;
- Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice xifoide, descer mais alguns centímetros conforme a altura do paciente, e marcar com um pedação de esparadrapo o local;
- Lubrificar a sonda com xilocaína gel;
- Solicitar ao paciente para fletir a cabeça de modo que o queixo encoste no tórax (Verificar se o paciente tem alguma restrição no movimento do pescoço);
- Introduzir a sonda até o ponto marcado na mesma;
- Após introduzir a sonda, verificar se a mesma encontra-se no local correto (veja logo abaixo). Caso não esteja, retirar a mesma e repetir o procedimento;
- Observar a presença de sinais de posicionamento incorreto da sonda como dispneia, dificuldade para falar e cianose;
- Fixar a sonda;
- Nos casos de sifonagem, adapte um coletor de sistema aberto na extremidade da sonda;
- Posicionar o paciente em um posição que ele fique confortável;
- Reunir todo o material utilizado;
- Arrumar a unidade do paciente;
- Desprezar os resíduos no destino adequado;
- Retirar as luvas de procedimento;
- Encaminhar todo o material permanente para ser lavado e higienizado com álcool 70%;
- Promover a higienização das mãos;
- Chegar o horário em que foi realizada a sondagem na prescrição médica, com a rubrica do profissional que a realizou;
- Realizar a anotação do procedimento realizado na evolução de enfermagem, bem como possíveis intercorrências.
Observação: Em caso de sonda orogástrica, o procedimento é o mesmo descrito acima apenas realizando a diminuição o tamanho da sonda que será inserida.
A sonda orogástrica é indicada quando há alguma contraindicação da passagem da sonda pelo nariz.
Verificação do posicionamento da sonda
O enfermeiro deve utilizar de 3 métodos. São eles:
- Ausculta – Com um estetóscopio e uma seringa, injetar 10 ml de ar na sonda e auscultar a região epigástrica;
- Aspiração – Conectar uma seringa de 20 ml junto a extremidade da sonda e proceder a aspiração de conteúdo gástrico;
- Borbulhas – Emergir a extremidade da sonda em um copo com água. Se aparecer borbulhas, a sonda está no trato respiratório e por isso deve ser retirada imediatamente.
Observação: Caso o paciente com sonda nasogástrica sem drenagem, apresente distensão abdominal, náuseas e vômitos, o profissional de enfermagem deverá aspirar a sonda suavemente utilizando uma seringa.
Sonda nasogastrica cuidados de enfermagem
Os cuidados de enfermagem envolverão:
- Observar presença de cianose, dispneia ou tosse, pois esses sinais são indicativos que a sonda está posicionada no trato respiratório. O enfermeiro deve retirar a sonda imediatamente.
É importante mencionar que o enfermeiro deve tomar alguns cuidados para evitar o entupimento da sonda . São eles:
- manter cuidados de higiene e limpeza da sonda;
- Injetar 40 ml de água em temperatura ambiente, logo depois de administrar dieta enteral ou medicamento.
No término da infusão da dieta, o enfermeiro deve:
- Deve-se evitar manipular excessivamente o paciente uma vez que a passagem da sonda tem estimulado o reflexo de vômitos. Garantir conforto ao paciente é uma das funções da equipe de enfermagem;
- Manter a cabeceira elevada;
- Observar periodicamente o paciente.
Exercícios de Fixação
Questão 1
O coletor usado em sondagem nasogástrica para drenagem é:
a – estéril.
b – não-estéril.
c – todas as alternativas.
d – nenhuma das anteriores.
Questão 2
A medida do tamanho da sonda nasogástrica a ser introduzida é obtida pela
medição:
a – do lóbulo da orelha, ponta do nariz e estômago.
b – da ponta do nariz até o processo xifoide.
c – aproximada ao olhar o paciente.
d – da ponta do nariz, lóbulo da orelha até o processo xifoide.
Questão 3
Na passagem da sonda nasogástrica, a luva a ser utilizada é:
a – esterilizada.
b – sem luva.
c – de procedimento.
d – qualquer luva.
Questão 4
4. Em caso de deslocamento da sonda, a enfermagem deve:
a – apenas comunicar o médico.
b – anotar no prontuário, mas administrar a dieta.
c – anotar no prontuário.
d – nenhuma das anteriores.
Questão 5
5. A principal complicação da sondagem nasogástrica para dieta é:
a – distensão abdominal.
b – diarreia.
c – broncoaspiracão.
d – vômitos.
Questão 6
A principal conduta no momento de se instalar a dieta por sonda é:
a – checar o posicionamento da sonda.
b – instalar a dieta ainda quente.
c – sentar o paciente.
d – sempre trocar o equipo.
Questão 7
São indicações para o uso de sondagem nasogástrica, EXCETO:
a – cirurgias na cavidade oral.
b – reduzir peso corporal.
c – esvaziamento gástrico.
d – pacientes inconscientes.
Questão 8
A alimentação por sonda nasogástrica também é chamada de:
a – clivagem.
b – duboff.
c – gavage.
d – as alternativas a, b e c estão corretas.
Questão 9
No término da infusão da dieta, devemos evitar:
a – manipular excessivamente o paciente.
b – infundir água.
c – manter a cabeceira elevada.
d – observar periodicamente o paciente.
Questão de Concurso
Questão 10
Ano: 2016 Banca: Prefeitura de Fortaleza – CE
A principal conduta na administração de dieta por sonda nasogástrica é:
A – checar o posicionamento da sonda.
B – instalar a dieta ainda quente.
C – sentar o paciente.
D – trocar o acesso.
Questão 11
Ano: 2014 Banca: CEPERJ
A sondagem nasogástrica consiste na introdução de uma sonda, através do nariz até o:
A – íleo
B – jejuno
C – estômago
D – duodeno
E – esôfago
Questão 12
Ano: 2014 Banca: CISLIPA
No paciente politraumatizado, a passagem da sonda nasogástrica é contra-indicada na presença de:
A – Hemorragia digestiva
B – Fratura de base crânio
C – Hemorragia cerebral
D – Fratura cortocontusas da cavidade bucal
Questão 13
Ano: 2015 Banca: COSEAC
Em uma situação em que o paciente com sonda nasogástrica sem drenagem apresente náuseas, vômitos e distensão abdominal, o técnico em enfermagem deverá:
A – administrar antiemético.
B – introduzir oxigenoterapia.
C – retirar sonda nasogástrica
D – aspirar a sonda suavemente com uma seringa.
E – oferecer líquido para evitar desidratação.
Questão 14
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP
Sobre o procedimento de sondagem nasogástrica, é correto afirmar que
A – a extensão da cabeça do paciente reduz a probabilidade da sonda penetrar na traqueia.
B – a medida adequada do comprimento da sonda a ser introduzido é da ponta do nariz ao apêndice xifoide.
C – a sonda deve ser lubrificada com solução hidrossolúvel antes de sua introdução na narina.
D – deve-se introduzir a sonda sempre fechada para evitar a saída de conteúdo gástrico ou ar.
E a localização da Sonda deve ser testada por meio da ausculta de ruído em região epigástrica concomitantemente à introdução de 20 ml de água pela sonda.
Gabarito
01 – B
02 – D
03 – C
04 – D
05 – C
06 – A
07 – B
08 – C
09 – A
10 – A
11- C
12- B
13 – D
14 – C
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Aos professores e profissionais ligadas á Física, caso eu não tenha descrito de forma correta algum termo técnico ligado á matéria em questão, peço desculpas.
Sou profissional de enfermagem e aqui a intenção é propiciar ao leitor, o entendimento fisiológico da sondagem nasogástrica de forma simples e objetiva para que o mesmo alcance aquilo que esteja em busca na internet.
Vale ressaltar que termos mais aprofundados exigiriam mais tempo e energia para o aprendizado do leitor, sendo que aqui, a intenção é apenas consultiva e reforçadora dos assuntos necessários para o entendimento efetivo da matéria de sondagem nasogástrica.
Referências Bibliográficas
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NETTINA SM. Prática de enfermagem. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
KOCH. R.M. et. Al. Técnicas básicas de enfermagem. 22ª edição. Curitiba: Século XXI Livros, 2004.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen nº 453 de 16/01/2014, publicada no DO no dia 28 de janeiro de 2014, a qual aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a Atuação da Equipe de Enfermagem em Terapia Nutricional. Disponível em: https:www.legisweb.com.br/legislação/id=264977 . Acesso em 13 de outubro de 2019.
SILVA LD, PEREIA SRM, MESQUITA AMF. Procedimentos de enfermagem: Semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi; 2005
