Gasping é uma expressão da língua inglesa que quer dizer “agônico”. Trata-se da respiração agônica que é caracterizada por movimentos respiratórios não efetivos, caracterizada por altas amplitudes de curta duração, intercalando com períodos de apneia.
É considerada como uma respiração não efetiva e trata-se de parâmetro para iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar (PCR).
O gasping é como se fosse a última tentativa do corpo em manter a respiração com a finalidade de manter os sinais vitais, e por esse motivo, esse tipo de respiração indica que o paciente tem um prognóstico muito ruim.
O paciente literalmente fica num estado de “agonia” pois o corpo não está recebendo uma quantidade de oxigênio suficiente. A causa por exemplo, pode ser uma parada cardíaca secundária a um infarto agudo do miocárdio.
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Trata-se de uma respiração irregular, superficial com períodos de apneia. O paciente experimenta sinais de parada cardíaca como cianose e palidez cutânea ou apresentar batimentos cardíacos muito baixos.
O profissional de enfermagem exerce uma atividade profissional e humana muito importante no sentido de acolher a dor do paciente.
Em relação ao paciente com respiração agônica, os cuidados de enfermagem são direcionados para pacientes em PCR, com o intuito de salvar vidas, e também para pacientes terminais, com o objetivo de diminuir o máximo possível as dores físicas e emocionais.
O profissional de enfermagem deverá ter habilidade em identificar a necessidade de ressuscitação cardiopulmonar em um paciente.
Deste modo, ao perceber a perda de consciência, a primeira decisão a ser tomada é avaliar a cena e a segurança do local. Em seguida o deve-se aproximar do paciente o mais rápido possível, para verificar a responsividade através da respiração e pulso, em até no máximo 10 segundos.
Caso o paciente não esteja respirando ou em gasping, deve-se iniciar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
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A respiração agônica indica o estabelecimento de processo de morte em pacientes terminais ou com doença avançada de caráter progressivo, com alterações orgânicas irreversíveis, em um paciente que apresenta um quadro de saúde em declínio importante.
Nessa etapa dos cuidados paliativos, o principal compromisso da enfermagem, é dispensar cuidados para preservar a vida e diminuir o sofrimento do paciente ou evitar de tornar qualquer tratamento mais doloroso do que a própria doença.
O foco é atender as necessidades do paciente, aliviar sintomas físicos, psíquicos, emocionais, religiosos e a ansiedade relacionada à morte através de ações como:
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